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Os Danos Causados por Cupins: Entenda Por que é Importante Agir Rapidamente 

Os cupins são pequenos insetos que destroem de forma silenciosa a madeira, representando uma ameaça persistente que muitas vezes é imperceptível, mas que deixa um rastro de destruição nos ambientes em que estão instalados.  

Seja em residências, escritórios ou estruturas industriais, os danos causados por cupins podem resultar em prejuízos significativos se a infestação não for verificada a tempo. Neste blogpost, abordaremos os estragos causados por essa praga urbana, os riscos associados e por que é tão importante agir rapidamente. Confira! 

Estragos às estruturas e riscos para a saúde 

Quando se trata de devorar madeira e outros materiais celulósicos, os cupins são incansáveis, agindo de maneira discreta, mas que pode trazer muitos danos. As estruturas de uma casa, móveis e muitos outros objetos podem ser alvo dessas infestações e acabar sendo destruídos. 

Os principais danos incluem túneis escavados na madeira, enfraquecimento estrutural, destruição do piso e teto, dependendo do seu material, entre outros problemas.  Ou seja, a infestação de cupins pode desfazer gradualmente os itens de um ambiente em que foram investidos tempo e recursos na construção. 

Além dos prejuízos materiais, os cupins também podem representar riscos para a saúde humana. Apesar de não serem vetores de doenças, a poeira resultante de suas atividades pode desencadear reações alérgicas em algumas pessoas, levando a problemas respiratórios e irritações cutâneas. Sendo assim, é necessário manter os ambientes livres dessa infestação. 

Por que é importante agir rapidamente 

A principal razão para agir rapidamente diante de uma infestação por cupins é evitar danos irreversíveis. Isso porque essas pragas trabalham silenciosamente e muitas vezes não são detectadas até que os estragos se tornem evidentes. Quanto mais tempo passa sem intervenção, mais profundos e extensos serão os danos.  

O custo associado ao reparo de estruturas danificadas por cupins também aumenta exponencialmente com o tempo. Agir rapidamente não apenas preserva a integridade das estruturas, mas também economiza recursos financeiros a longo prazo. 

Como fazer o controle e a prevenção 

A prevenção é a principal ação para evitar os estragos causados por cupins. Isso inclui práticas como a manutenção regular de estruturas, eliminação de fontes de umidade e o uso de tratamentos preventivos. Contudo, quando a infestação já ocorreu, é preciso contar com profissionais especializados em controle de pragas. Empresas especializadas possuem os conhecimentos, ferramentas e métodos eficazes para eliminar cupins de forma segura e eficiente. Além disso, elas podem oferecer soluções preventivas para evitar futuras infestações. 

É importante destacar que os danos causados por cupins são mais do que superficiais; eles podem comprometer a estrutura de casas, de imóveis em condomínios e de empresas. Agir rapidamente diante de uma infestação é a melhor defesa contra esses pequenos invasores.  

Portanto, investir em controle e prevenção, preferencialmente com a orientação de especialistas, é uma medida que ajuda a manter a segurança nos imóveis e a preservação do patrimônio. 

Acesse o blog da Desintec e acompanhe mais informações importantes para controle de diferentes tipos de pragas urbanas. 

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Cupins subterrâneos vs. cupins de madeira seca: diferenças que você precisa conhecer 

Os cupins são insetos notórios por sua capacidade de causar danos significativos à madeira e outros materiais à base de celulose. Cupins subterrâneos e de madeira seca são duas espécies comumente encontradas e frequentemente causam preocupações.  

Neste artigo, falaremos sobre as diferenças essenciais entre esses dois tipos de cupins, abrangendo diversas questões importantes para identificação e controle de maneira adequada. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto! 


Habitat e comportamento 

Os cupins subterrâneos, como o nome sugere, estabelecem colônias no solo, construindo túneis de terra para acessar as fontes de alimento, como madeira e outros materiais que contêm celulose. Sua colônia geralmente reside abaixo da superfície do solo, o que os torna menos visíveis. Os túneis servem para protegê-los de predadores e manter a umidade necessária. 

Ao contrário dos subterrâneos, os cupins de madeira seca vivem diretamente na madeira que consomem. Suas colônias podem ser encontradas em peças de madeira seca, como móveis, molduras e estruturas de edifícios. Eles não necessitam de solo para sobreviver e geralmente infestam áreas secas, sendo capazes de retirar a umidade necessária do ar e da madeira que consomem. 


Características morfológicas 

Os cupins subterrâneos apresentam corpos moles e pálidos, adaptados para viver em ambientes úmidos. Os cupins subterrâneos possuem uma nervura paralela a nervura costal, e ambas fortemente esclerotizadas. 

Em contrapartida, os cupins de madeira seca também têm corpos moles, mas são frequentemente mais escuros que os subterrâneos, de coloração marrom-avermelhada. Além disso, Cupins de madeira seca apresentam venação complexa, com nervuras transversais entre a nervura costal. 


Danos causados 

Os cupins subterrâneos podem causar danos significativos à estrutura de edifícios, já que seus túneis podem comprometer a estabilidade. Eles também atacam materiais à base de celulose no solo, como raízes de árvores. 

Já os cupins de madeira seca focam seus danos na madeira presente em móveis e estruturas. Embora seus danos sejam mais localizados, podem ser igualmente destrutivos, comprometendo a integridade de peças importantes. 


Estratégias de controle 

O controle de cupins subterrâneos muitas vezes envolve a criação de barreiras químicas no solo ao redor de edifícios ou a implementação de iscas que afetam a colônia. 

Para lidar com cupins de madeira seca, as estratégias incluem tratamentos localizados, como a aplicação de produtos químicos diretamente na madeira.  


Prevenção e manutenção 

Para prevenir infestações de cupins, independentemente do tipo, é fundamental manter uma boa ventilação em áreas propensas a umidade e realizar inspeções regulares. Evitar o contato direto da madeira com o solo também é recomendado. 

Para cupins subterrâneos, a implementação de barreiras químicas no solo é uma medida preventiva eficaz. Para os cupins de madeira seca, tratar a madeira com produtos repelentes durante o processo de construção ou reforma é fundamental. 

Embora os cupins subterrâneos e de madeira seca possam representar sérias ameaças à integridade estrutural das edificações, a compreensão das diferenças em seus hábitos e características é essencial para a implementação de estratégias eficazes de prevenção e controle.  

Para garantir uma abordagem abrangente e segura, é altamente recomendável contar com os serviços de uma empresa especializada em controle de pragas. Profissionais qualificados possuem conhecimento técnico e experiência para avaliar, identificar e tratar infestações, assegurando a proteção duradoura de sua propriedade contra esses insetos nocivos. Acesse o blog da Desintec para acompanhar mais artigos sobre controle de pragas urbanas. 

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Controle integrado de pragas

Controle de pragas em indústrias

Os problemas causados por ter pragas em indústrias podem ter impactos significativos, desde perda de clientes até a perda do alvará de funcionamento. Porém, é importante observar que a legislação varia em relação ao segmento da indústria. Por exemplo, as da área alimentícia têm regras mais rigorosas.

O controle integrado de pragas deve ser implementado no local com base no ramo da indústria e outras variáveis, como o tamanho do local, o tipo de praga, o nível de infestação e outros. Mas, nesse artigo, vamos descobrir o que é o Controle Integrado de Pragas (CIP), orientações para indústrias de alimentos e os benefícios do CIP nesses locais.

Controle Integrado de Pragas (CIP) nas Indústrias

O CIP consiste no monitoramento integrado e periódico dos tratamentos aplicados, das pragas detectadas na avaliação e dos pontos críticos no local, a fim de evitar o uso indiscriminado de praguicidas. Após o mapeamento e a análise minuciosa de um profissional qualificado, podem ser  realizados os procedimentos de: 

  • Desinsetização; 
  • Desratização; 
  • Descupinização;
  • Manejo de pombos, 

Sugerimos a leitura do nosso outro artigo “Você sabe para que serve o Controle Integrado de Pragas?”, clicando aqui. Nele você terá maiores informações sobre o CIP, o passo a passo da implementação dele e quais são os seus benefícios..

CIP e as Indústrias de Alimentos

Quantas vezes você desenvolveu um problema pelo simples fato de não prevenir tal situação?

Os danos causados por não trabalhar com ações que previnem situações problemáticas podem ser mais danosos do que se imagina, ainda mais quando falamos sobre saúde e pragas.

E em indústrias do setor alimentício essas ações não podem, em nenhum caso, serem negligenciadas, visto o alto grau de risco de contaminação e problemas gerados por diversas pragas que são atraídas.

Os setores que mais pedem atenção são: estoque e linhas de produção. E outra questão extremamente importante deve ser observada: não é qualquer técnica ou produto que pode ser aplicado nessas indústrias. 

Você deve se certificar que a empresa que prestar o serviço segue as diretrizes corretas e faz uma avaliação completa para, assim, traçar a melhor estratégia.

Mas quais são os benefícios do Controle Integrado de Pragas? 

Muitos são os benefícios em manter o CIP, como você pode imaginar, porém, te daremos três fundamentais ao contratar os nossos serviços:

  • Controle curativo nas diferentes áreas a serem tratadas;
  • Eliminação ou minimização dos riscos de ocorrências de insetos e roedores;
  • Monitoramento contínuo.

Se você ficou com alguma dúvida, entre em contato conosco. Nossa equipe estará à disposição para te ajudar.

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baratas em casa

Como proteger sua casa das baratas

Se tem um inseto que ninguém quer ver em casa são as baratas. Existem inúmeras espécies na natureza, porém, duas são as mais comuns no convívio humano, a barata de esgoto (Periplaneta americana) e a barata francesinha ou de cozinha (Blattella germanica).

A barata de esgoto é grande e cascuda, gosta de se alimentar de resíduos de lixo, insetos mortos, papéis e de fezes, por isso elas são atraídas pelas caixas de gordura, galerias de esgoto e podem viver tanto nesses ambientes quanto em fendas estruturais e vãos na madeira. 

Já a barata francesinha ou de cozinha, como é comumente chamada, é atraída por restos de alimentos. Ela geralmente se esconde em frestas, móveis e eletrodomésticos e chegam às nossas casas sendo trazidas por embalagens, ou caixas, oriundas de locais infestados. 

Ao todo elas possuem um hábito noturno, com preferência para locais quentes e úmidos e com alimento disponível. Para detectar sua presença é necessário ficar atento ao aparecimento de fezes e ovos desses insetos. Essas fezes têm uma aparência de pequenos grãos escuros.

É importante o controle desses insetos visto que são vetores de algumas doenças, podendo contaminar alimentos, utensílios e ambientes, seja através das fezes ou microorganismos que carregam pelo corpo.

Como posso prevenir o aparecimento de baratas?

Já falamos diversas vezes sobre manter o ambiente limpo, além de prevenir o aparecimento das baratas, irá tornar o ambiente impróprio para diversos outros insetos que gostam de sujeira, entulho e alimento acessível. Seguindo esse critério, e os hábitos das baratas, algumas medidas preventivas são:

  • Fechar os ralos, ou utilizar algum recurso que o deixe vedado, principalmente à noite;
  • Deixar bem vedada a caixa de gordura e o esgoto;
  • Consertar os vazamentos (elas gostam de umidade);
  • Fechar as fendas, vãos e rachaduras do imóvel;
  • Manter o lixo com tampa e as sacolas que forem recolhidas pelos lixeiros devem ser bem fechadas;
  • Limpar, sempre que possível, os armários e gavetas, principalmente da cozinha;
  • Utilizar recipientes com tampa para guardar os alimentos;
  • Não deixar restos de alimentos disponíveis, nem jogar no ralo;
  • Evitar comer na cama ou sofá por conta das migalhas que ali caem;
  • Antes de guardar caixas de papelão, observe se não há baratas ou ootecas (ovos).

As baratas podem aparecer voando de outro local mas, com essas medidas, você evita que elas encontrem um ambiente propício para viverem. Caso você observe que há uma infestação, entre em contato com uma empresa especializada e credenciada, que utiliza técnicas corretas para o controle desses insetos.

Tem alguma dúvida que quer tirar conosco? Pode inserir nos comentários ou entrar diretamente em contato.

Para saber mais sobre as ootecas, clique aqui.

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Como proteger o meu cachorro e gato das pulgas e carrapatos

Como se proteger das pulgas e carrapatos?

Quem tem pet em casa sabe do incômodo que pulgas e carrapatos causam, por isso é sempre uma preocupação. Esses problemas variam desde uma coceira, até uma questão de saúde mais séria.

E engana-se quem pensa que somente os animais podem ser atingidos por essas pragas, elas também podem ser nocivas aos seres humanos.

Vamos entender mais sobre as pulgas, os carrapatos, as doenças que eles transmitem e como proteger não só ao seu pet, mas também a você.

PULGAS

Características das pulgas

Existem cerca de 4 mil espécies de pulgas catalogadas, cada uma com uma característica diferente, inclusive as que podem fazer mal ao ser humano. 

Não conseguimos vê-las facilmente a olho nu, visto que elas são muito pequenas e, assim, podem facilmente se esconder. Mas podemos ficar atentos aos locais preferidos para se instalarem, que são os abafados e quentes. Por exemplo, no ambiente doméstico, podem ser encontrados no sofá, carpetes ou no rejunte dos pisos.

Doenças mais comuns transmitidas ao homem e aos pets

Os problemas causados nos pets, por pulgas, podem variar desde coceiras e estresse até verminoses, anemia e fraqueza. Os sintomas mais comuns são a coceira e o estresse. Nos seres humanos elas podem transmitir:

  • Doenças gastrointestinais;
  • Doenças infecciosas como Tifo Murino;
  • Peste Bubônica, transmitida pela picada da pulga do rato (Xenopsylla cheopis)

Recomendações

Ao passear com seu pet, principalmente no verão, você deve ter cuidado com locais com muitos animais, que podem estar infectados, como nos parques e praças, visto que as pulgas têm grande capacidade de saltar, facilitando sua locomoção até “grudar” no seu animal de estimação ou, até mesmo, em você.

Você também deve utilizar produtos específicos (recomendados pelos veterinários) e a coleira antipulga no seu pet. Mas lembre-se, como dito antes, não é somente no pet que as pulgas podem “pegar uma carona” e parar na sua casa, você também deve ter cuidado nesses locais.

Em casa, aspire todo o piso, carpetes, tapetes e sofás de forma regular e minuciosa. Lembre-se de esvaziar seu aspirador de pó e jogar fora cada saco após o uso para evitar que ovos das pulgas se desenvolvam dentro dele, o que pode levar a uma nova infestação.

CARRAPATOS

O que os carrapatos podem causar?

Os carrapatos são parasitas que se alimentam de sangue e podem transmitir diversas doenças, tanto para o homem, quanto para os animais.

As espécies mais comuns são:

Carrapato-vermelho-do-cão

Esse carrapato parasita mais os animais, principalmente os cães domésticos. Eles podem escalar paredes, se instalando em forros, batentes e portas, além de infestar casinha de cachorro, postes e frestas.

Carrapato-estrela

A infestação desse carrapato ocorre, geralmente, em parques, terrenos baldios, praças e próximo às represas. Eles podem parasitar em seres humanos e animais domésticos, mas são muito comuns em cavalos e capivaras.

Carrapato-amarelo-do-cão

São comuns em parques e reservas florestais (de Mata Atlântica), parasitando animais silvestres, mas, cães que visitam esses locais podem ser infestados e levar o carrapato para a cidade, transmitindo, assim, para o ser humano.

Doenças mais comuns que os carrapatos podem transmitir aos seres humanos

  1. Febre maculosa: mais conhecida como a doença do carrapato, ela se dá através de uma infecção bacteriana pela mordida do carrapato. 

Vetores: os carrapatos do gênero Amblyomma, tais como A. cajennense, A. cooperi (dubitatum) e A. aureolatum. Porém, qualquer espécie de carrapato pode transmitir a doença, por exemplo, o carrapato do cão, Rhipicephalus sanguineus.

  1. Doença de Lyme: ela é causada por um carrapato geralmente encontrado nos EUA e Europa e ocasiona inchaço e vermelhidão no local da mordida. Se não for tratado a tempo, a bactéria pode atingir os órgãos. Porém, no Brasil também pode ser encontrado.

Vetores: em nosso país, os carrapatos dos gêneros Amblyomma cajenenses,  Rhipicephalus sanguineus, Ripichephalus microplus, Dermacentor nitens são os transmissores.

  1. Doença de Powassan: o vírus que causa essa doença precisa infectar o carrapato antes para que ele o transmita. Ele pode causar sintomas leves ou, até mesmo, sintomas mais graves, como a inflamação ou inchaço do cérebro afetando o sistema nervoso.

Vetores: é transmitida pelos carrapatos do gênero Ixodes.

Recomendações

Caso você tenha sido mordido por um carrapato, busque o mais breve possível o sistema de saúde mais próximo. A realização dos procedimentos corretos, tanto da retirada do carrapato quanto a utilização dos medicamentos, é fundamental.

Ao passear com seu cão, utilize coleira para que ele não adentre terrenos baldios, matagais e locais em que cães que vivem soltos frequentam. O mesmo serve para gatos, sempre instruindo-o a não “fugir” de casa.

Sempre observe seu pet para certificar-se de que ele não está com nenhuma praga. Caso haja, quanto antes você identificar, melhor é para que não ocorra uma infestação. Também fique atento aos locais de maior permanência dele, como casinha, panos, tapetes e outros.

Sempre consulte o veterinário para maiores esclarecimentos, para utilização de mais medidas preventivas e medicamentos específicos para o seu pet.

LOCAIS ONDE AS PULGAS E OS CARRAPATOS GOSTAM DE SE ESCONDER NOS PETS

Para a limpeza do ambiente e eliminação das pragas e dos ovos que elas depositam, consulte uma empresa de controle de pragas certificada e que siga todas as normas para a aplicação dos produtos necessários. Garantindo, assim, a saúde de todos.

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mosquito da dengue

Como a desinsetização ajuda na prevenção do Aedes Aegypti?

Desde o ano de 2020 nossa maior preocupação passou a ser o coronavírus e as formas de nos protegermos dele. Agora, com o aumento do número de vacinados e uma maior flexibilização, nossa atenção deve retomar-se para outro “vilão” que também pode nos causar muitos problemas de saúde, os mosquitos.

O mosquito Aedes Aegypti, uma das principais espécies de mosquito transmissor, é o vetor de diversas doenças causadas por vírus, inclusive a Dengue. Segundo a InfoDengue, elaborada por pesquisadores da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e da FGV (Fundação Getúlio Vargas), a Região Sul do nosso país tem grande indício de aumento da dengue, agora no início de 2022. Porém, algumas outras regiões do país devem ficar em alerta, incluindo o noroeste de São Paulo. 

Durante todo o ano os mosquitos se proliferam e podem transmitir a dengue, mas, durante o verão, os casos aumentam de forma exponencial. Quantas pessoas você conhece que ficaram doentes nesse período?

Por isso, saber quais medidas tomar para controlar o mosquito da dengue e qual o motivo para esses aumentos nesse período é o que você verá nesse artigo. Confira abaixo.

Motivos para o aumento nos casos de dengue:

Dois fatores cruciais levam a este aumento: calor e umidade. Com o aumento das temperaturas e as chuvas desse período, as condições ideias para o mosquito se formam. E é aí que os casos de dengue se elevam.

Quais são os principais sintomas da dengue?

  • Febre alta, 
  • Dor de cabeça, 
  • Dor no corpo;
  • Dor atrás dos olhos, 
  • Dor intensa nas articulações que pode causar limitação dos movimentos;
  • Manchas avermelhadas pelo corpo com coceira, náuseas e vômitos. 

Como a desinsetização ajuda na prevenção do Aedes Aegypti?

A desinsetização é o processo utilizado para controlar a presença de insetos rasteiros e voadores. Diversas técnicas podem ser aplicadas, a depender da praga, do local a ser tratado e do nível de infestação analisado. 

Benefícios da desinsetização:

  • Combate à proliferação das pragas urbanas transmissoras de doenças;
  • Serviço realizado em lugares com difícil acesso, como frestas e esconderijos;
  • Eliminação dos focos ou dos próprios agentes causadores de doenças.

Técnicas de execução da desinsetização para insetos voadores:

  • Pulverização: Técnica utilizada para aplicação de produtos de formulação líquida;
  • Larvicida: Essa técnica é utilizada com foco na fase larval e consiste em um componente químico. Pode ser distribuído com dosador ou diluído em água e aplicado com auxílio de um pulverizador;
  • Nebulização: O produto utilizado nesta técnica é o mesmo da pulverização, porém o nebulizador permite que as partículas sejam menores, formando no ar uma espécie de névoa, que atinge uma área mais abrangente;
  • Termonebulização: Sua aplicação é geralmente realizada em áreas externas e com a intenção de controlar insetos voadores que não são atingidos pela pulverização;
  • Pluresto extra: É um inseticida premium, utilizado para o controle de moscas e mosquitos na fase adulta, recomendado quando o ambiente já encontra-se em nível de infestação.

Recomendações da Desintec:

Além da utilização das técnicas citadas acima, é importante fazer uso de algumas medidas para evitar a proliferação dos insetos voadores, como:

  • Não deixar água parada;
  • Utilizar telas nas janelas;
  • Manter o quintal limpo e sem entulho;
  • Tratar e limpar periodicamente piscinas, assim como as caixas d’água;
  • Fazer a limpeza e manutenção periódica das calhas e telhados.

A avaliação realizada por um técnico especialista é de suma importância para a aplicação de um tratamento eficiente, principalmente se o foco é somente insetos voadores. Então, fique atento às empresas credenciadas, como nós, que garante a aplicação das técnicas com rigor e segurança. 

Entre em contato conosco e agende uma visita.

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Como prevenir o ambiente dos vírus?

Invisíveis a olho nu, esses microrganismos podem causar algumas doenças sérias e, mesmo limpando muito bem a sua casa, e estando tudo “perfeito”, esses pequenos seres podem estar lá, só aguardando para contaminar alguém.

Ambientes fechados são mais propícios para a proliferação de vírus, fungos e bactérias. Nesse período de pandemia pudemos ver muitas informações sobre a importância da boa higienização para manter esses invasores longe de nós. Mas, como eles se proliferam e como você pode proteger a sua casa ou estabelecimento é o que veremos hoje.

Como os vírus agem?

Os vírus são seres que precisam de um hospedeiro, ou seja, necessita de outro ser vivo para se hospedar e se multiplicar. Assim, ele invade uma célula saudável (a do hospedeiro) e assume o controle dela. Posterior a isso, quando o vírus já tem o controle da célula, ele passa a replicar o seu material genético e liberá-lo no organismo infectado.

Doenças famosas são causadas por vírus, como vimos agora com a pandemia na Covid-19 (coronavírus), além de outras doenças, como:

  • Catapora;
  • Gripe (Influenza e outras);
  • Rubéola;
  • Sarampo;

Como o vírus da Covid-19 (SARS-CoV-2) se propaga?

Segundo a BVS (Biblioteca Virtual da Saúde - Ministério da Saúde) “O vírus pode se propagar de pessoa para pessoa por meio de gotículas do nariz ou da boca que se espalham quando alguém doente tosse ou espirra. A maioria dessas gotículas cai em superfícies e objetos próximos, como mesas ou telefones. As pessoas também podem se contaminar ao respirarem gotículas provenientes da tosse ou espirro de uma pessoa doente”.

Sua funcionalidade é igual a qualquer outro vírus, como o que vimos acima. E, nesse caso, algumas variantes do vírus SARS-CoV-2 surgiram desde que se deu o início da pandemia, em março de 2020. Hoje nós temos 5 variantes com maior grau de transmissão e risco, que são a: alfa, beta, gama, delta e ômicron.

Quais os sintomas da Covid-19 (SARS-CoV-2)?

Cada variante apresenta características singulares, mas, segundo a OMS, temos alguns que são mais comuns em todas elas, como por exemplo:

  • Febre;
  • Tosse seca;
  • Cansaço;
  • Perda de paladar e olfato;

Sintomas menos comuns, são:

  • Dor de cabeça;
  • Garganta inflamada;
  • Olhos vermelhos ou irritados;
  • Diarreia;
  • Erupção na pele;
  • Descoloração dos dedos das mãos ou dos pés;

Os sintomas mais graves, apresentados, são:

  • Falta de ar;
  • Perda da fala;
  • Perda da mobilidade;
  • Confusão mental;
  • Dor no peito

Como prevenir a minha casa, ou estabelecimento, dos vírus?

Ao longo do texto percebemos a importância de proteger o nosso ambiente desses microrganismos, principalmente pelo alto nível de contágio e doenças que elas podem ocasionar.

Para isso, você pode utilizar a sanitização de ambientes, que utiliza técnicas que combatem a proliferação de vírus (assim como de bactérias e fungos), visto que a limpeza com os produtos comuns, como detergentes, desinfetantes ou outros produtos de limpeza, não eliminam por completo diversos tipos de microrganismos.

Como funciona a sanitização de ambientes?

A sanitização é o procedimento realizado para desinfecção de superfícies através do uso de desinfetantes formulados à base de Quaternário de Amônio de 5ª geração e Peróxido de Hidrogênio, ativos bactericidas que proporcionam alto desempenho comprovado contra microrganismos. 

O produto utilizado pela Desintec possui laudos técnicos que comprovam a sua ação de desinfecção contra o vírus SARS-CoV-2.

Os benefícios são:

  • Combate vírus, bactérias e fungos nocivos à saúde;
  • Tratamento químico feito em superfícies (mesas, balcões, corrimões, etc);
  • Utilização de ferramentas para nebulização a longo alcance.

A tecnologia que nos acompanha

De acordo com o boletim informativo do desinfetante, “A combinação dos ativos bactericidas Peróxido de Hidrogênio e Quaternário de Amônio de 5ª geração, elimina 99,999% de microrganismos da superfície. O Peróxido de Hidrogênio elimina os microrganismos por oxidação, enquanto o Quaternário de Amônio elimina por desnaturação, além de garantir ação bacteriostática de 72 horas, ou seja, promove a segurança da superfície, protegendo-a da proliferação de microrganismos por tempo prolongado”.

Onde a sanitização pode ser aplicada?

A sanitização pode ser aplicada em diversos locais, sejam eles ambientes pequenos ou grandes, áreas internas ou externas, como:

  • Residência;
  • Consultórios;
  • Escritórios;
  • Fábricas;
  • Galpões;
  • Almoxarifados;
  • Hospitais;

A sanitização elimina completamente os vírus?

Não, somente a sanitização não elimina 100% dos vírus. Utilizamos técnicas que eliminam 99% deles, mas, somando a sanitização com medidas preventivas, a proteção é ainda maior. Algumas medidas são:

  • Lavar as mãos;
  • Em ambientes com grande circulação, utilizar máscara e álcool em gel;
  • Higienizar alimentos e materiais;
  • Higienizar os calçados (ou ter tapetes de sanitização);
  • Manter o distanciamento adequado;

Caso você tenha ficado com alguma dúvida, ou ficou interessado em proteger ainda mais o seu ambiente, entre em contato conosco. Estamos aqui para te ajudar a garantir a segurança de todos.

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Controle de pragas em hospitais

Se tem um local onde a higiene é fundamental, é o hospital. E as pragas controladas em hospitais são as mesmas que controlamos em casa, como ratos, baratas, moscas, mosquitos, formigas e muitas outras.

Porém, em ambientes hospitalares, essa é uma tarefa com maiores riscos e responsabilidades, visto que diariamente nesses ambientes passam muitas pessoas e, principalmente, pessoas já debilitadas.

Então, todo o trabalho deve ser ainda mais cauteloso e planejado, visando atender as necessidades dos pacientes e dos colaboradores, com um ambiente seguro e minimizando os riscos dessas pragas transmitirem ainda mais doenças.

Sendo assim, é extremamente importante que haja um trabalho em conjunto, com uma educação continuada entre os colaboradores e estratégias para conscientizar os pacientes e visitantes para manter as boas práticas em cada área do hospital.

Para o sucesso desse controle de vetores, além do apoio da equipe de higiene ou hotelaria do hospital e das ações citadas acima, é importante que a empresa de controle de pragas tenha bons profissionais que saibam detectar qual é o tipo de praga, suas características, habitat, hábitos alimentares, reprodução e outros fatores que sejam a base para o desenvolvimento da melhor estratégia de controle. 

É de suma importância que ela tenha profissionais qualificados, treinamentos rigorosos e processos bem definidos, visto que os riscos referentes ao uso de produtos sem critério, principalmente em um ambiente hospitalar, são: baixa eficiência no controle, risco de intoxicações de seres humanos e aumento da resistência por parte dos insetos. 

Mas afinal, quais são as pragas que devem ser mais combatidas em um hospital?

Vamos te mostrar os dois controles mais importantes no ambiente hospitalar:

  1. Dos roedores

Dois métodos são utilizados para o controle de roedores aqui na Desintec 

Químico: são utilizados produtos domissanitários (aprovados pela ANVISA) para o controle dos ratos. Essas substâncias agem de maneira lenta e progressiva, como anticoagulantes, ou seja, a morte do roedor será mais lenta (ocorre de 3 a 7 dias após o consumo). Como a morte é mais lenta, isso faz com que outros roedores também entrem em contato com a substância e se contaminem.

Mecânico ou físico: nesse método é utilizada a famosa “armadilha”, porém, são vários os seus tipos, como, por exemplo, a placa de cola, onde os roedores ficam presos a ela.

  1. Dos insetos

É possível o uso de produtos químicos, aplicados periodicamente nas diversas áreas hospitalares, principalmente em frestas, locais escuros, cantos e rodapés. Estes são os prováveis locais que os insetos utilizam como esconderijo. Alguns exemplos são aplicação de gel, pulverização e aplicação de pó (sempre levando em consideração o local onde será aplicado e a praga). Como recomendação, também podem ser utilizadas telas nas janelas, principalmente, de cozinhas ou locais onde eles possam obter alimentação. 

Gostou de saber um pouco mais sobre a importância e como se dá o controle de pragas em um hospital?

Se você quer saber mais sobre esse tema, ou os nossos serviços, pode nos deixar uma mensagem nos comentários ou entrar em contato conosco. Estamos aqui para te ajudar.

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Pombo

Você sabia que os pombos são vetores de doenças?

Os pombos são de origem Asiática e convivem com o homem há mais de 10 mil anos. Por serem considerados símbolos da paz, em áreas urbanas, eles se transformaram em pragas, visto que a população desenvolve “um carinho” e acaba jogando alimentos (como pão, biscoitos e pipoca) em praças e locais onde os pombos são encontrados.

Com essa atitude, o homem acaba viciando os pombos que ali estão e corroborando para o aumento de sua população que, para muitos, causa incômodo, além de transmitirem doenças e causarem danos materiais. 

Assim, quando ocorre uma infestação por pombos, geralmente se constata que os animais estão infestando o local porque alguém os alimenta ou tem uma oferta de alimento no local, e há abrigo disponível. Outro fator que facilita essa infestação é que poucos animais caçam pombos, principalmente em áreas urbanas.

Eles vivem em média de 3 a 4 anos em ambientes urbanos, podendo chegar até 15 anos em ambientes silvestres. Apresentam hábitos monogâmicos, ou seja, vivem com o mesmo parceiro o resto da vida e atingem a maturidade sexual aos 3 meses de vida. 

A fêmea deposita 1 ou 2 ovos, de 8 a 12 dias após a cópula e eles são incubados por um período de 17 a 19 dias. Geralmente há de 4 a 6 ninhadas por ano.

Danos causados pelos pombos

Os pombos podem causar sérios danos materiais em diversos pontos:

  • As fezes deles são ácidas e, além de sujar, danifica pinturas e superfícies metálicas, fachadas e monumentos;
  • Caso haja o acúmulo de fezes, ou um ninho, pode provocar o entupimento de calhas e apodrecimento de forros de madeira;
  • Em indústrias e silos as fezes podem contaminar grãos e alimentos.
  • Quando os pombos são alimentados, suas sobras servem de atrativo para ratos, baratas e moscas, o que pode levar a uma proliferação dessas pragas.

Quais são as doenças transmitidas?

Os pombos são vetores de cerca de 60 doenças que podem ser de caráter alérgico, fungos, bactérias e ácaros. As formas de transmissão são acometidas quando inalamos a poeira gerada pelas fezes ou ingerimos carnes e ovos contaminados por elas. Essas doenças também são transmitidas pelo piolho do pombo que, no caso, é o ácaro que mencionamos acima.

Bom, alguns exemplos de doenças transmitidas são:

  • Criptococose; 
  • Histoplasmose; 
  • Ornitose; 
  • Clamidiose; 
  • Psitacose;
  • Dermatites causadas por ácaros e piolhos; 
  • Alergias; 
  • Salmonelose; 
  • Gripe Aviária; 
  • Meningite; 

Prevenção e métodos de controle

Como o ciclo reprodutivo dos pombos é regulado pela oferta de alimento, diminuir essa oferta é a principal medida a se tomar, conscientizando as pessoas do problema de fornecer alimento a eles e esclarecendo sobre os riscos e danos que tal hábito pode provocar, além de:

  • Consertar falhas nas estruturas que permitam a nidificação (ação de construir ninhos);
  • O manejo de rações, guarnições, restos alimentares e o acondicionamento adequado do lixo representam medidas relevantes no controle de pombos;
  • Limpeza dos locais infestados (utilizar, sempre, máscara e luvas ao fazer essa limpeza);
  • Vedação de vãos de acesso em forros de telhado, saídas de tubulações de serviço e outros espaços, utilizando-se telas, tapumes ou argamassa, conforme a característica do local;
  • Os aparelhos de ar condicionado podem ser recobertos com redes de poliuretano em sua parte externa, para evitar a nidificação de pombos nos vãos;

Também pode ser utilizado o emprego de elementos assustadores (há 2 tipos) e o sistema Pigeons-Out, como veremos abaixo: 

Assustadores visuais: significa o emprego de manequins de predadores e de estruturas refletoras. 

O emprego de manequins de corujas, falcões ou outras aves de rapina, que são predadores biológicos naturais dos pombos, desencorajam sua aproximação, desempenhando a função de espantalhos. 

Já as estruturas refletoras de luz solar, como espelhos e fitas metálicas e luzes estroboscópicas causam um incômodo visual nos pombos, afastando-os dos locais. 

Assustadores auditivos: emprego de sons que afugentam os pombos, como explosão de fogos de artifício, chacoalhar de estruturas metálicas (latões, panelas), ultrassom, sons miméticos de predadores, ou tiros de ar comprimido são medidas de efeito bastante transitórios.

Sistema Pigeons-Out: é uma tecnologia de última geração que gera pulsos eletromagnéticos que são sentidos pelos pombos, criando uma espécie de redoma de proteção no entorno da edificação, impedindo-os de ficarem alojados onde o sistema estiver instalado.

É importante salientar que as aves podem se habituar facilmente a algumas técnicas, por isso, é recomendado o acompanhamento de um profissional. Somente ele poderá analisar a situação e traçar a melhor estratégia para o controle das aves.

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Moscas e mosquitos

9 dicas para afastar mosquitos e moscas

Você, mesmo limpando a casa diariamente, sempre fica incomodado com a quantidade de moscas que aparecem? Parece que tudo que você faz não serve para afastá-las. E, nesse time, nós incluímos os mosquitos que sempre aparecem.

No momento de preparar, ou fazer as refeições, quando está assistindo algo na TV ou na hora de dormir, os mosquitos e/ou as moscas estão sempre presentes incomodando.

E, no período do verão, você deve ficar mais atento principalmente à incidência dos mosquitos, pois agora, com as chuvas constantes e dias quentes, a proliferação aumenta.

Algumas características dos mosquitos e moscas

Com cerca de 150 mil espécies descritas em todo o mundo, os representantes da Ordem Diptera habitam quase todos os lugares. São caracterizados pelo tamanho reduzido das asas traseiras e pela proeminência das asas dianteiras. 

Distinguem-se dos outros insetos alados por possuir somente um par de asas. Larvas e adultos têm hábitos bastante variados, podendo se desenvolver tanto em meio aquático como terrestre, sendo que as larvas que vivem em meio terrestre se alimentam de matéria orgânica em decomposição, carcaças de animais mortos e excrementos.

Principais espécies de moscas:

  • Mosca doméstica;
  • Mosca dos estábulos;
  • Falsa mosca dos estábulos;
  • Moscas dos chifres;
  • Pequena mosca doméstica;
  • Mosca das bicheiras;
  • Mosca varejeira;
  • Moscas Chrysomya;
  • Mosca do berne;
  • Mosca das frutas;
  • Mosca do queijo;
  • Moscas lambe olhos;
  • Mosca dos esgotos;
  • Mosca dos filtros.

Principais espécies de mosquitos:

  • Pernilongo;
  • Mosquito da dengue;
  • Mosquito tigre asiático;
  • Mosquito-prego ou muriçoca;

Alguns problemas causados por eles

Do ponto de vista médico, existem diversas doenças transmitidas por mosquitos e moscas. Por exemplo, os mosquitos que se alimentam de sangue podem ser vetores de doenças como a malária, febre amarela, dengue, encefalite, filariose, etc. 

Também temos as moscas domésticas que, ao entrar em contato com alimentos, podem vir a transmitir tifo e disenterias. Já a mosquinha lambe-olhos transmite a conjuntivite. Dentre outras espécies que podem ocasionar outras doenças.

Mas como eu posso evitar os mosquitos e as moscas?

Bom, vamos te dar algumas dicas de prevenção que você pode utilizar na sua residência ou, até mesmo, no local de trabalho.

  • Limpar bem a casa e não deixar lixo exposto;
  • Guardar bem os alimentos;
  • Evitar frutas maduras fora da geladeira;
  • Fazer a utilização do inseticida Pluresto BASF;
  • Tratar e limpar periodicamente piscinas e caixas d’água além de manter a limpeza e manutenção também das calhas e telhados;
  • Utilizar vela de citronela;
  • Repelente (de tomada) pode ser um grande aliado;
  • Fechar, se possível, portas e janelas antes do entardecer;
  • Utilizar redes de proteção nas janelas.

Lembre-se, sempre que preciso não hesite em chamar especialistas para identificar as espécies diferentes e te orientar de forma específica. Obs: para mais detalhes sobre cada espécie de moscas e mosquitos clique aqui.

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