Os cupins são pequenos insetos que destroem de forma silenciosa a madeira, representando uma ameaça persistente que muitas vezes é imperceptível, mas que deixa um rastro de destruição nos ambientes em que estão instalados.
Seja em residências, escritórios ou estruturas industriais, os danos causados por cupins podem resultar em prejuízos significativos se a infestação não for verificada a tempo. Neste blogpost, abordaremos os estragos causados por essa praga urbana, os riscos associados e por que é tão importante agir rapidamente. Confira!
Estragos às estruturas e riscos para a saúde
Quando se trata de devorar madeira e outros materiais celulósicos, os cupins são incansáveis, agindo de maneira discreta, mas que pode trazer muitos danos. As estruturas de uma casa, móveis e muitos outros objetos podem ser alvo dessas infestações e acabar sendo destruídos.
Os principais danos incluem túneis escavados na madeira, enfraquecimento estrutural, destruição do piso e teto, dependendo do seu material, entre outros problemas. Ou seja, a infestação de cupins pode desfazer gradualmente os itens de um ambiente em que foram investidos tempo e recursos na construção.
Além dos prejuízos materiais, os cupins também podem representar riscos para a saúde humana. Apesar de não serem vetores de doenças, a poeira resultante de suas atividades pode desencadear reações alérgicas em algumas pessoas, levando a problemas respiratórios e irritações cutâneas. Sendo assim, é necessário manter os ambientes livres dessa infestação.
Por que é importante agir rapidamente
A principal razão para agir rapidamente diante de uma infestação por cupins é evitar danos irreversíveis. Isso porque essas pragas trabalham silenciosamente e muitas vezes não são detectadas até que os estragos se tornem evidentes. Quanto mais tempo passa sem intervenção, mais profundos e extensos serão os danos.
O custo associado ao reparo de estruturas danificadas por cupins também aumenta exponencialmente com o tempo. Agir rapidamente não apenas preserva a integridade das estruturas, mas também economiza recursos financeiros a longo prazo.
Como fazer o controle e a prevenção
A prevenção é a principal ação para evitar os estragos causados por cupins. Isso inclui práticas como a manutenção regular de estruturas, eliminação de fontes de umidade e o uso de tratamentos preventivos. Contudo, quando a infestação já ocorreu, é preciso contar com profissionais especializados em controle de pragas. Empresas especializadas possuem os conhecimentos, ferramentas e métodos eficazes para eliminar cupins de forma segura e eficiente. Além disso, elas podem oferecer soluções preventivas para evitar futuras infestações.
É importante destacar que os danos causados por cupins são mais do que superficiais; eles podem comprometer a estrutura de casas, de imóveis em condomínios e de empresas. Agir rapidamente diante de uma infestação é a melhor defesa contra esses pequenos invasores.
Portanto, investir em controle e prevenção, preferencialmente com a orientação de especialistas, é uma medida que ajuda a manter a segurança nos imóveis e a preservação do patrimônio.
Acesse o blog da Desintec e acompanhe mais informações importantes para controle de diferentes tipos de pragas urbanas.
Os cupins são insetos notórios por sua capacidade de causar danos significativos à madeira e outros materiais à base de celulose. Cupins subterrâneos e de madeira seca são duas espécies comumente encontradas e frequentemente causam preocupações.
Neste artigo, falaremos sobre as diferenças essenciais entre esses dois tipos de cupins, abrangendo diversas questões importantes para identificação e controle de maneira adequada. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto!
Habitat e comportamento
Os cupins subterrâneos, como o nome sugere, estabelecem colônias no solo, construindo túneis de terra para acessar as fontes de alimento, como madeira e outros materiais que contêm celulose. Sua colônia geralmente reside abaixo da superfície do solo, o que os torna menos visíveis. Os túneis servem para protegê-los de predadores e manter a umidade necessária.
Ao contrário dos subterrâneos, os cupins de madeira seca vivem diretamente na madeira que consomem. Suas colônias podem ser encontradas em peças de madeira seca, como móveis, molduras e estruturas de edifícios. Eles não necessitam de solo para sobreviver e geralmente infestam áreas secas, sendo capazes de retirar a umidade necessária do ar e da madeira que consomem.
Características morfológicas
Os cupins subterrâneos apresentam corpos moles e pálidos, adaptados para viver em ambientes úmidos. Os cupins subterrâneos possuem uma nervura paralela a nervura costal, e ambas fortemente esclerotizadas.
Em contrapartida, os cupins de madeira seca também têm corpos moles, mas são frequentemente mais escuros que os subterrâneos, de coloração marrom-avermelhada. Além disso, Cupins de madeira seca apresentam venação complexa, com nervuras transversais entre a nervura costal.
Danos causados
Os cupins subterrâneos podem causar danos significativos à estrutura de edifícios, já que seus túneis podem comprometer a estabilidade. Eles também atacam materiais à base de celulose no solo, como raízes de árvores.
Já os cupins de madeira seca focam seus danos na madeira presente em móveis e estruturas. Embora seus danos sejam mais localizados, podem ser igualmente destrutivos, comprometendo a integridade de peças importantes.
Estratégias de controle
O controle de cupins subterrâneos muitas vezes envolve a criação de barreiras químicas no solo ao redor de edifícios ou a implementação de iscas que afetam a colônia.
Para lidar com cupins de madeira seca, as estratégias incluem tratamentos localizados, como a aplicação de produtos químicos diretamente na madeira.
Prevenção e manutenção
Para prevenir infestações de cupins, independentemente do tipo, é fundamental manter uma boa ventilação em áreas propensas a umidade e realizar inspeções regulares. Evitar o contato direto da madeira com o solo também é recomendado.
Para cupins subterrâneos, a implementação de barreiras químicas no solo é uma medida preventiva eficaz. Para os cupins de madeira seca, tratar a madeira com produtos repelentes durante o processo de construção ou reforma é fundamental.
Embora os cupins subterrâneos e de madeira seca possam representar sérias ameaças à integridade estrutural das edificações, a compreensão das diferenças em seus hábitos e características é essencial para a implementação de estratégias eficazes de prevenção e controle.
Para garantir uma abordagem abrangente e segura, é altamente recomendável contar com os serviços de uma empresa especializada em controle de pragas. Profissionais qualificados possuem conhecimento técnico e experiência para avaliar, identificar e tratar infestações, assegurando a proteção duradoura de sua propriedade contra esses insetos nocivos. Acesse o blog da Desintec para acompanhar mais artigos sobre controle de pragas urbanas.
Se tem um inseto que ninguém quer ver em casa são as baratas. Existem inúmeras espécies na natureza, porém, duas são as mais comuns no convívio humano, a barata de esgoto (Periplaneta americana) e a barata francesinha ou de cozinha (Blattella germanica).
A barata de esgoto é grande e cascuda, gosta de se alimentar de resíduos de lixo, insetos mortos, papéis e de fezes, por isso elas são atraídas pelas caixas de gordura, galerias de esgoto e podem viver tanto nesses ambientes quanto em fendas estruturais e vãos na madeira.
Já a barata francesinha ou de cozinha, como é comumente chamada, é atraída por restos de alimentos. Ela geralmente se esconde em frestas, móveis e eletrodomésticos e chegam às nossas casas sendo trazidas por embalagens, ou caixas, oriundas de locais infestados.
Ao todo elas possuem um hábito noturno, com preferência para locais quentes e úmidos e com alimento disponível. Para detectar sua presença é necessário ficar atento ao aparecimento de fezes e ovos desses insetos. Essas fezes têm uma aparência de pequenos grãos escuros.
É importante o controle desses insetos visto que são vetores de algumas doenças, podendo contaminar alimentos, utensílios e ambientes, seja através das fezes ou microorganismos que carregam pelo corpo.
Como posso prevenir o aparecimento de baratas?
Já falamos diversas vezes sobre manter o ambiente limpo, além de prevenir o aparecimento das baratas, irá tornar o ambiente impróprio para diversos outros insetos que gostam de sujeira, entulho e alimento acessível. Seguindo esse critério, e os hábitos das baratas, algumas medidas preventivas são:
As baratas podem aparecer voando de outro local mas, com essas medidas, você evita que elas encontrem um ambiente propício para viverem. Caso você observe que há uma infestação, entre em contato com uma empresa especializada e credenciada, que utiliza técnicas corretas para o controle desses insetos.
Tem alguma dúvida que quer tirar conosco? Pode inserir nos comentários ou entrar diretamente em contato.
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Quem tem pet em casa sabe do incômodo que pulgas e carrapatos causam, por isso é sempre uma preocupação. Esses problemas variam desde uma coceira, até uma questão de saúde mais séria.
E engana-se quem pensa que somente os animais podem ser atingidos por essas pragas, elas também podem ser nocivas aos seres humanos.
Vamos entender mais sobre as pulgas, os carrapatos, as doenças que eles transmitem e como proteger não só ao seu pet, mas também a você.
PULGAS
Características das pulgas
Existem cerca de 4 mil espécies de pulgas catalogadas, cada uma com uma característica diferente, inclusive as que podem fazer mal ao ser humano.
Não conseguimos vê-las facilmente a olho nu, visto que elas são muito pequenas e, assim, podem facilmente se esconder. Mas podemos ficar atentos aos locais preferidos para se instalarem, que são os abafados e quentes. Por exemplo, no ambiente doméstico, podem ser encontrados no sofá, carpetes ou no rejunte dos pisos.
Doenças mais comuns transmitidas ao homem e aos pets
Os problemas causados nos pets, por pulgas, podem variar desde coceiras e estresse até verminoses, anemia e fraqueza. Os sintomas mais comuns são a coceira e o estresse. Nos seres humanos elas podem transmitir:
Recomendações
Ao passear com seu pet, principalmente no verão, você deve ter cuidado com locais com muitos animais, que podem estar infectados, como nos parques e praças, visto que as pulgas têm grande capacidade de saltar, facilitando sua locomoção até “grudar” no seu animal de estimação ou, até mesmo, em você.
Você também deve utilizar produtos específicos (recomendados pelos veterinários) e a coleira antipulga no seu pet. Mas lembre-se, como dito antes, não é somente no pet que as pulgas podem “pegar uma carona” e parar na sua casa, você também deve ter cuidado nesses locais.
Em casa, aspire todo o piso, carpetes, tapetes e sofás de forma regular e minuciosa. Lembre-se de esvaziar seu aspirador de pó e jogar fora cada saco após o uso para evitar que ovos das pulgas se desenvolvam dentro dele, o que pode levar a uma nova infestação.
CARRAPATOS
O que os carrapatos podem causar?
Os carrapatos são parasitas que se alimentam de sangue e podem transmitir diversas doenças, tanto para o homem, quanto para os animais.
As espécies mais comuns são:
Carrapato-vermelho-do-cão
Esse carrapato parasita mais os animais, principalmente os cães domésticos. Eles podem escalar paredes, se instalando em forros, batentes e portas, além de infestar casinha de cachorro, postes e frestas.
Carrapato-estrela
A infestação desse carrapato ocorre, geralmente, em parques, terrenos baldios, praças e próximo às represas. Eles podem parasitar em seres humanos e animais domésticos, mas são muito comuns em cavalos e capivaras.
Carrapato-amarelo-do-cão
São comuns em parques e reservas florestais (de Mata Atlântica), parasitando animais silvestres, mas, cães que visitam esses locais podem ser infestados e levar o carrapato para a cidade, transmitindo, assim, para o ser humano.
Doenças mais comuns que os carrapatos podem transmitir aos seres humanos
Vetores: os carrapatos do gênero Amblyomma, tais como A. cajennense, A. cooperi (dubitatum) e A. aureolatum. Porém, qualquer espécie de carrapato pode transmitir a doença, por exemplo, o carrapato do cão, Rhipicephalus sanguineus.
Vetores: em nosso país, os carrapatos dos gêneros Amblyomma cajenenses, Rhipicephalus sanguineus, Ripichephalus microplus, Dermacentor nitens são os transmissores.
Vetores: é transmitida pelos carrapatos do gênero Ixodes.
Recomendações
Caso você tenha sido mordido por um carrapato, busque o mais breve possível o sistema de saúde mais próximo. A realização dos procedimentos corretos, tanto da retirada do carrapato quanto a utilização dos medicamentos, é fundamental.
Ao passear com seu cão, utilize coleira para que ele não adentre terrenos baldios, matagais e locais em que cães que vivem soltos frequentam. O mesmo serve para gatos, sempre instruindo-o a não “fugir” de casa.
Sempre observe seu pet para certificar-se de que ele não está com nenhuma praga. Caso haja, quanto antes você identificar, melhor é para que não ocorra uma infestação. Também fique atento aos locais de maior permanência dele, como casinha, panos, tapetes e outros.
Sempre consulte o veterinário para maiores esclarecimentos, para utilização de mais medidas preventivas e medicamentos específicos para o seu pet.
LOCAIS ONDE AS PULGAS E OS CARRAPATOS GOSTAM DE SE ESCONDER NOS PETS
Para a limpeza do ambiente e eliminação das pragas e dos ovos que elas depositam, consulte uma empresa de controle de pragas certificada e que siga todas as normas para a aplicação dos produtos necessários. Garantindo, assim, a saúde de todos.
Desde o ano de 2020 nossa maior preocupação passou a ser o coronavírus e as formas de nos protegermos dele. Agora, com o aumento do número de vacinados e uma maior flexibilização, nossa atenção deve retomar-se para outro “vilão” que também pode nos causar muitos problemas de saúde, os mosquitos.
O mosquito Aedes Aegypti, uma das principais espécies de mosquito transmissor, é o vetor de diversas doenças causadas por vírus, inclusive a Dengue. Segundo a InfoDengue, elaborada por pesquisadores da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e da FGV (Fundação Getúlio Vargas), a Região Sul do nosso país tem grande indício de aumento da dengue, agora no início de 2022. Porém, algumas outras regiões do país devem ficar em alerta, incluindo o noroeste de São Paulo.
Durante todo o ano os mosquitos se proliferam e podem transmitir a dengue, mas, durante o verão, os casos aumentam de forma exponencial. Quantas pessoas você conhece que ficaram doentes nesse período?
Por isso, saber quais medidas tomar para controlar o mosquito da dengue e qual o motivo para esses aumentos nesse período é o que você verá nesse artigo. Confira abaixo.
Motivos para o aumento nos casos de dengue:
Dois fatores cruciais levam a este aumento: calor e umidade. Com o aumento das temperaturas e as chuvas desse período, as condições ideias para o mosquito se formam. E é aí que os casos de dengue se elevam.
Quais são os principais sintomas da dengue?
Como a desinsetização ajuda na prevenção do Aedes Aegypti?
A desinsetização é o processo utilizado para controlar a presença de insetos rasteiros e voadores. Diversas técnicas podem ser aplicadas, a depender da praga, do local a ser tratado e do nível de infestação analisado.
Benefícios da desinsetização:
Técnicas de execução da desinsetização para insetos voadores:
Recomendações da Desintec:
Além da utilização das técnicas citadas acima, é importante fazer uso de algumas medidas para evitar a proliferação dos insetos voadores, como:
A avaliação realizada por um técnico especialista é de suma importância para a aplicação de um tratamento eficiente, principalmente se o foco é somente insetos voadores. Então, fique atento às empresas credenciadas, como nós, que garante a aplicação das técnicas com rigor e segurança.
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Os pombos são de origem Asiática e convivem com o homem há mais de 10 mil anos. Por serem considerados símbolos da paz, em áreas urbanas, eles se transformaram em pragas, visto que a população desenvolve “um carinho” e acaba jogando alimentos (como pão, biscoitos e pipoca) em praças e locais onde os pombos são encontrados.
Com essa atitude, o homem acaba viciando os pombos que ali estão e corroborando para o aumento de sua população que, para muitos, causa incômodo, além de transmitirem doenças e causarem danos materiais.
Assim, quando ocorre uma infestação por pombos, geralmente se constata que os animais estão infestando o local porque alguém os alimenta ou tem uma oferta de alimento no local, e há abrigo disponível. Outro fator que facilita essa infestação é que poucos animais caçam pombos, principalmente em áreas urbanas.
Eles vivem em média de 3 a 4 anos em ambientes urbanos, podendo chegar até 15 anos em ambientes silvestres. Apresentam hábitos monogâmicos, ou seja, vivem com o mesmo parceiro o resto da vida e atingem a maturidade sexual aos 3 meses de vida.
A fêmea deposita 1 ou 2 ovos, de 8 a 12 dias após a cópula e eles são incubados por um período de 17 a 19 dias. Geralmente há de 4 a 6 ninhadas por ano.
Danos causados pelos pombos
Os pombos podem causar sérios danos materiais em diversos pontos:
Quais são as doenças transmitidas?
Os pombos são vetores de cerca de 60 doenças que podem ser de caráter alérgico, fungos, bactérias e ácaros. As formas de transmissão são acometidas quando inalamos a poeira gerada pelas fezes ou ingerimos carnes e ovos contaminados por elas. Essas doenças também são transmitidas pelo piolho do pombo que, no caso, é o ácaro que mencionamos acima.
Bom, alguns exemplos de doenças transmitidas são:
Prevenção e métodos de controle
Como o ciclo reprodutivo dos pombos é regulado pela oferta de alimento, diminuir essa oferta é a principal medida a se tomar, conscientizando as pessoas do problema de fornecer alimento a eles e esclarecendo sobre os riscos e danos que tal hábito pode provocar, além de:
Também pode ser utilizado o emprego de elementos assustadores (há 2 tipos) e o sistema Pigeons-Out, como veremos abaixo:
Assustadores visuais: significa o emprego de manequins de predadores e de estruturas refletoras.
O emprego de manequins de corujas, falcões ou outras aves de rapina, que são predadores biológicos naturais dos pombos, desencorajam sua aproximação, desempenhando a função de espantalhos.
Já as estruturas refletoras de luz solar, como espelhos e fitas metálicas e luzes estroboscópicas causam um incômodo visual nos pombos, afastando-os dos locais.
Assustadores auditivos: emprego de sons que afugentam os pombos, como explosão de fogos de artifício, chacoalhar de estruturas metálicas (latões, panelas), ultrassom, sons miméticos de predadores, ou tiros de ar comprimido são medidas de efeito bastante transitórios.
Sistema Pigeons-Out: é uma tecnologia de última geração que gera pulsos eletromagnéticos que são sentidos pelos pombos, criando uma espécie de redoma de proteção no entorno da edificação, impedindo-os de ficarem alojados onde o sistema estiver instalado.
É importante salientar que as aves podem se habituar facilmente a algumas técnicas, por isso, é recomendado o acompanhamento de um profissional. Somente ele poderá analisar a situação e traçar a melhor estratégia para o controle das aves.
Você, mesmo limpando a casa diariamente, sempre fica incomodado com a quantidade de moscas que aparecem? Parece que tudo que você faz não serve para afastá-las. E, nesse time, nós incluímos os mosquitos que sempre aparecem.
No momento de preparar, ou fazer as refeições, quando está assistindo algo na TV ou na hora de dormir, os mosquitos e/ou as moscas estão sempre presentes incomodando.
E, no período do verão, você deve ficar mais atento principalmente à incidência dos mosquitos, pois agora, com as chuvas constantes e dias quentes, a proliferação aumenta.
Algumas características dos mosquitos e moscas
Com cerca de 150 mil espécies descritas em todo o mundo, os representantes da Ordem Diptera habitam quase todos os lugares. São caracterizados pelo tamanho reduzido das asas traseiras e pela proeminência das asas dianteiras.
Distinguem-se dos outros insetos alados por possuir somente um par de asas. Larvas e adultos têm hábitos bastante variados, podendo se desenvolver tanto em meio aquático como terrestre, sendo que as larvas que vivem em meio terrestre se alimentam de matéria orgânica em decomposição, carcaças de animais mortos e excrementos.
Principais espécies de moscas:
Principais espécies de mosquitos:
Alguns problemas causados por eles
Do ponto de vista médico, existem diversas doenças transmitidas por mosquitos e moscas. Por exemplo, os mosquitos que se alimentam de sangue podem ser vetores de doenças como a malária, febre amarela, dengue, encefalite, filariose, etc.
Também temos as moscas domésticas que, ao entrar em contato com alimentos, podem vir a transmitir tifo e disenterias. Já a mosquinha lambe-olhos transmite a conjuntivite. Dentre outras espécies que podem ocasionar outras doenças.
Mas como eu posso evitar os mosquitos e as moscas?
Bom, vamos te dar algumas dicas de prevenção que você pode utilizar na sua residência ou, até mesmo, no local de trabalho.
Lembre-se, sempre que preciso não hesite em chamar especialistas para identificar as espécies diferentes e te orientar de forma específica. Obs: para mais detalhes sobre cada espécie de moscas e mosquitos clique aqui.
Segundo a APRAG, pragas urbanas são “[...] insetos e pequenos animais que se proliferam desordenadamente no ambiente das cidades e que oferecem risco à saúde humana”.
Eles se encaixam na lista de animais sinantrópicos, expressão utilizada para designar animais que habitam locais próximos ao homem e se adaptam a viver junto deste - APRAG.
Outra característica comum é o fato das pragas urbanas se adaptarem facilmente nas cidades, local onde encontram alimento, abrigo e um menor número de predadores, facilitadores para a sua proliferação.
A identificação se dá, também, através das fezes e manchas, tipo de ataque, feitas pelas pragas.
Alguns exemplos são: baratas, ratos, formigas, moscas e mosquitos, cupins, escorpiões, pombos, aranhas, pulgas, carrapatos e muitas outras.
É muito importante ficar atento à aparição dessas pragas, principalmente agora em que estamos entrando em uma época mais quente e que elas se proliferam.
O ditado “é melhor prevenir que remediar” cabe muito bem nesses casos, pois quanto mais você vai deixando de aplicar as ações preventivas, ou de controle, das pragas, o problema vai aumentando, ainda mais quando falamos em saúde.
Diversas doenças podem ser transmitidas pelas pragas, como por exemplo:
Para o controle de diversas pragas, aqui na Desintec seguimos um processo que atenda as necessidades dos nossos clientes e um planejamento rigoroso, seguindo, sempre, as normas exigidas.
A partir da identificação dessas necessidades, elaboramos o planejamento a fim de detalhar quais serviços serão executados, garantindo um serviço de qualidade e com a confiabilidade necessária.
Os serviços que prestamos, são:
Controle Integrado de Pragas (CIP): O CIP consiste no monitoramento integrado e periódico dos tratamentos aplicados, das pragas detectadas na avaliação e dos pontos críticos no local, a fim de evitar o uso indiscriminado de praguicidas. Após o mapeamento e a análise minuciosa de um profissional qualificado, podem ser realizados os procedimentos de: desinsetização, desratização, descupinização e manejo de pombos, através das técnicas de execução: pulverização, aplicação de gel e outras (de acordo com cada procedimento).
Desinsetização: Ela é utilizada não somente para controlar os insetos rasteiros e voadores, mas também para nos proteger de diversas doenças originadas por elas. Na desinsetização, há diversos tipos de inseticidas e técnicas (como por exemplo, pulverização, aplicação de gel, aplicação de pó, nebulização) que serão utilizadas após a identificação do inseto, o tamanho da infestação e, para áreas comerciais, a característica de cada uma.
Desratização: Esse é o processo de controle de ratos. Existem dois métodos para controlá-los que utilizamos aqui na Desintec:
Descupinização: Os procedimentos a serem adotados no local dependem da particularidade da espécie de cupim e do ambiente em que ela se instalou. Algumas das técnicas são, por exemplo, a iscagem ou injeção de produtos líquidos.
Manejo de pombos: É o conjunto de diversas técnicas aplicadas para o afastamento ou dispersão dessas aves de um determinado local. São elas:
Acessando a nossa página “Serviços” você conseguirá ver, de forma detalhada, sobre cada serviço e as 18 pragas que fazemos o controle.