Quantas vezes você deixou de resolver um problema e disse “isso aqui eu resolvo depois”? Ou pior, quantas vezes você perdeu a oportunidade de não desenvolver um problema pelo simples fato de não prevenir tal situação?
Os danos causados por postergar ações que previnem situações problemáticas podem ser mais danosos do que se imagina, ainda mais quando falamos sobre saúde e pragas.
São vários os tipos de animais que estão no nosso convívio e podem causar transtornos, como: mosquitos, pernilongos, baratas, formigas, ratos, cupins, escorpiões, pombos e muitas outras espécies.
E são esses bichinhos, pequenos e “indefesos”, que podem causar um estrago de proporções enormes, como as que iremos citar logo mais.
Podemos listar tanto prejuízos para a saúde quanto prejuízos financeiros. Ah, e lembrando, em muitos casos você só precisa de um contato rápido, através da urina (como a de ratos) ou a picada de um mosquito, e você já estará infectado e correrá riscos, inclusive, de morte.
Confira algumas doenças causadas por essas pragas:
Em relação aos danos financeiros, existem espécies que fazem verdadeiros estragos, em residências ou em empresas, e alguns problemas não são nem visíveis aos olhos.
Vamos conferir alguns desses prejuízos abaixo, causados por três espécies.
Conseguiu notar o quão prejudicial é você deixar que essas pragas cheguem a se instalar em seu imóvel? E olha que listamos apenas prejuízos causados por três espécies, imagina quantos problemas podem existir! Por isso é tão importante a prevenção desses animais.
Ou seja, aquela máxima, “é melhor prevenir que remediar”, se aplica perfeitamente para as pragas urbanas.
Para te ajudar, listamos algumas ações preventivas que você pode tomar para diminuir a possibilidade do aparecimento desses animais.
Esse último tópico é de suma importância, visto que muitas infestações podem ocorrer e você, mesmo tomando todo o cuidado, não esteja vendo, pois muitas dessas pragas agem de forma silenciosa e traiçoeira.
Por isso, entre em contato conosco, temos profissionais qualificados e serviços completos para te ajudar a prevenir diversos tipos de pragas urbanas e evitar que você se depare com um prejuízo que vai além do financeiro, pode chegar a atingir a sua vida.
As pragas urbanas são mais do que apenas uma inconveniência; elas podem representar sérios riscos à saúde e à segurança. De roedores a insetos rastejantes, cada praga traz seus próprios desafios e perigos, tornando essencial um controle eficaz para manter nossos ambientes urbanos seguros e habitáveis.
Neste artigo, exploraremos as cinco principais pragas urbanas, identificando suas características e os problemas que causam.
Seja você um morador preocupado, um gerente de propriedade, empresário ou simplesmente alguém interessado em manter seu espaço livre de pragas, as informações a seguir oferecerão insights valiosos e soluções práticas para manter esses visitantes indesejados longe.
As cidades são palcos para uma variedade de pragas urbanas que podem causar desde pequenos inconvenientes até sérios riscos à saúde. Conhecer quais são as cinco principais pragas é o primeiro passo para desenvolver um plano eficaz de controle e prevenção. Aqui estão elas:
Entre as pragas mais comuns e resistentes, as baratas são notórias pela sua capacidade de sobreviver em quase todas as condições. Elas carregam patógenos que podem causar doenças como gastroenterite e são particularmente atraídas por alimentos disponíveis e ambientes úmidos.
Ratos e camundongos não só causam danos significativos a estruturas ao roerem fios, móveis e paredes, mas também são vetores de doenças como a leptospirose e o hantavírus. Eles se reproduzem rapidamente, o que pode fazer uma pequena infestação se tornar um problema grave em pouco tempo.
Os escorpiões são perigosos devido ao seu veneno, que pode ser fatal para humanos, especialmente crianças e idosos. Eles tendem a se esconder em sapatos, roupas e dentro de casas, tornando-os um risco invisível e constante.
Conhecidos por causar danos estruturais significativos, os cupins podem comprometer a integridade de uma construção ao se alimentarem de madeira e outros materiais celulósicos. Seu controle é complexo e geralmente requer a intervenção de profissionais.
Além de serem um incômodo visual e sonoro, pombos podem representar um risco de saúde ao transmitirem doenças como a criptococose através de suas fezes. Eles também causam danos por meio da corrosão que suas fezes podem causar em estruturas e monumentos.
O controle eficaz dessas pragas urbanas começa com a identificação correta e a implementação de estratégias de manejo integrado, que combinam práticas sanitárias, uso de barreiras físicas e tratamentos químicos quando necessário.
As pragas urbanas não são apenas um incômodo; elas podem causar uma variedade de problemas sérios, tanto para a saúde pública quanto para a integridade estrutural de edificações. Aqui estão alguns dos principais problemas causados por essas pragas:
Muitas pragas são vetores de doenças. Ratos, por exemplo, podem transmitir a Leptospirose, enquanto escorpiões podem injetar veneno potencialmente fatal. Baratas são portadoras de patógenos que podem causar gastroenterite, e os pombos podem transmitir doenças como a histoplasmose e a Criptococose através de suas fezes.
Além dos riscos à saúde, algumas pragas causam danos significativos à propriedade. Cupins podem destruir estruturas de madeira, levando a custos elevados de reparo. Ratos danificam paredes, fios elétricos e móveis ao roerem. Pombos, além de serem um incômodo visual, podem danificar edifícios e veículos com suas fezes ácidas, que corroem a pintura e materiais de construção.
A presença de pragas frequentemente resulta em problemas de higiene. As fezes e a urina deixadas por roedores e baratas podem contaminar superfícies e alimentos, enquanto os ninhos de pombos podem acumular detritos e excrementos que criam um ambiente insalubre.
A infestação por pragas pode também ter um impacto psicológico significativo nos habitantes de uma propriedade. O estresse causado pela presença de pragas e a preocupação com mordidas, picadas ou infecções podem afetar a qualidade de vida e o bem-estar emocional das pessoas.
Portanto, é crucial adotar medidas preventivas e de controle para minimizar a presença de pragas urbanas, a fim de proteger a saúde, a propriedade e o bem-estar das pessoas em ambientes urbanos.
As pragas urbanas são responsáveis pela transmissão de diversas doenças, algumas das quais podem ser extremamente graves e até fatais. Aqui estão sete das piores doenças causadas por essas pragas:
Transmitida principalmente por ratos através de sua urina, esta doença pode causar sintomas graves como febre, hemorragia e insuficiência renal.
Conhecida como peste negra, é transmitida por pulgas que infestam roedores, especialmente ratos. A doença pode causar febre, calafrios, dores no corpo e inchaço doloroso dos linfonodos.
Vírus transmitido por roedores, especialmente através da inalação de partículas contaminadas por fezes, urina ou saliva de roedores infectados. Pode causar síndromes pulmonares e renais severas.
Transmitidas por mosquitos, principalmente o Aedes aegypti, estas doenças causam febre, dores no corpo e, em casos graves, complicações hemorrágicas e neurológicas.
Causada por bactérias transmitidas através da mordida de ratos, pode resultar em febre, vômito e dores musculares. Em casos graves, pode causar infecções no fígado e nos rins.
Uma doença fúngica transmitida através das fezes de pombos. A inalação do fungo pode causar infecções pulmonares e, em casos graves, pode espalhar-se para o sistema nervoso central.
Transmitida por carrapatos, esta doença bacteriana pode causar erupções cutâneas, febre, dores de cabeça e fadiga. Se não tratada, pode levar a problemas neurológicos, cardíacos e articulares.
Essas doenças destacam a importância do controle efetivo de pragas e da adoção de medidas preventivas para proteger a saúde pública em ambientes urbanos. A gestão integrada de pragas é essencial para reduzir o risco de infestações e a transmissão de doenças associadas a esses animais.
Na luta contra as pragas urbanas e as doenças que elas transmitem, a Desintec se destaca como líder no fornecimento de soluções eficazes e inovadoras de controle de pragas.
Com um compromisso com a saúde e segurança ambiental, oferecemos uma abordagem integrada que previne futuros problemas.
Entre em contato conosco hoje mesmo para saber mais sobre como podemos ajudar a criar um ambiente mais seguro e livre de pragas para você e sua comunidade.
Os escorpiões são um dos mais famosos quando falamos em animais peçonhentos (que produzem veneno). O que poucos sabem é que eles não só viram o surgimento do homem, como também estavam aqui desde a época dos dinossauros. Sim, eles estão na terra há mais de 450 milhões de anos!
Existem mais de 2200 espécies no planeta, mas aqui no Brasil são cerca de 185. Dentre elas, 25 são as que o veneno causa um mal real para o ser humano. Em nosso país são somente 4 consideradas perigosas para nós.
Eles são animais invertebrados terrestres, carnívoros e de hábitos noturnos. Procuram locais quentes, úmidos e escuros para se abrigarem e, como estamos entrando no período do verão, que propicia dias quentes e úmidos, precisamos redobrar nossa atenção e cuidado. Mas, saiba que o período de reprodução começa na primavera, então é uma época para se ter atenção também.
Características gerais do escorpião
O corpo está dividido em duas partes: cefalotórax e abdome. Possuem 4 pares de pernas e o órgão inoculador de veneno é chamado de télson. Seu tamanho pode variar de 12 mm até 21 cm de comprimento, de acordo com a espécie. Chegam à maturidade em 1 a 3 anos, com período de vida de 2 a 6 anos (sendo 8 anos o maior tempo já registrado).
Sua alimentação é baseada em:
A reprodução dos escorpiões amarelos se dá por partenogênese, ou seja, não precisam do macho para fecundação, as fêmeas precisam apenas encontrar calor e alimento. Desta forma, existem mais fêmeas dessa espécie e sua multiplicação ocorre muito mais facilmente, até hoje, foram raros os machos já catalogados. Quanto aos escorpiões pretos ou marrons, a fecundação é cruzada.
O número de filhotes varia de 15 a 25 de acordo com a espécie e, após o parto, os filhotes se alojam no dorso da mãe, ali permanecendo por cerca de uma semana até sofrerem a primeira ecdise (troca do exoesqueleto), então se dispersam, começando uma vida independente.
Locais comuns onde os escorpiões se escondem
Em regiões urbanas são encontrados facilmente atrás de:
Fui picado por um escorpião, o que faço?
Não entrar em pânico é o primeiro passo! Lave a região que foi picada com água e sabão, retire joias, relógio e sapato fechado (tudo o que pode ficar difícil de ser retirado caso fique inchada). Tente deixar o local elevado e vá imediatamente para uma unidade de saúde. Nesses casos, quanto menos tempo você demorar para ser atendido, melhor é!
O quadro clínico pode variar entre algo leve ou mais complicado dependendo de alguns fatores como a espécie, a quantidade de veneno injetado, o seu peso e o porte físico (crianças e idosos são mais vulneráveis).
Como posso prevenir o aparecimento de escorpiões?
Em locais onde há infestação, mantenha camas afastadas das paredes e aplique técnicas para manter o controle de outras pragas, deixando o local livre de insetos que servem de alimento aos escorpiões, como os que citamos acima.
Não deixe entulhos, lixo e restos de materiais de construção em áreas próximas à residência, mantenha ralos bem fechados, vede frestas e buracos que possam servir de abrigo, coloque telas protetoras em portas e janelas. Sempre examine roupas e sapatos, sacudindo-os antes de utilizá-los.
Mas, alguns métodos de controle também são recomendados em casos mais graves. Para tal, você deve buscar sempre o auxílio de um especialista.